Nos achamos indissoluvelmente ligados às nossas próprias obras. Nossos atos tecem asas de libertação ou algemas de cativeiro, para a nossa vitória ou nossa perda. A ninguém devemos o destino senão a nós próprios.
Momentos de Reflexão | Chico Xavier | Pelos Espíritos André Luiz e Emmanuel | 1ª Reimpressão | Editora Academia | Página 9
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